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Em busca do último navio escravagista no Brasil, arqueologos subaquaticos realizam mais uma expedição científica.

05/07/2023

Afundado intencionalmente em 1852, o Camargo ajudará a resgatar a história. NAUI tem contribuido para muitas pesquisas de Arqueologia Subaquática, pela influncia do Dr. Gilson Rambelli NAUI#19640.

Equipe de Arqueólogos Subaquáticos, dentre eles o Dr. Gilson Rambelli NAUI#19640 e o aspirante a DM NAUI Luis Felipe Freire Dantas Santos,ambos da Universidade Federal de Sergipe, além de Vera e Yuri Sanada (membros NAUI e diretores da AVentura Produções) estiveram em pesquisa de campo, em busca do brigue Camargo, tido como o último navio escravagista que foi afundado intencionalmente no litoral de Angra dos Reis (RJ) em 1852.

Os naufrágios deliberados ocorriam para eliminar as provas de transporte ilícito de pessoas trazidas do continente africano para serem escravizadas no Brasil. O tráfico, mesmo proibido desde 1831, continuava a ser praticado. Mas a partir da chamada Lei Eusébio de Queirós, de 4 de setembro de 1850, a repressão a esse crime passou a ser mais efetiva.
Aa pesquisas estão sendo apoiadas pelo Slave Wrecks Project, uma rede internacional coordenada pelo Smithsonian Institution National Museum of African American History and Culture com a George Washington University, que estuda naufrágios de navios escravagistas pelo mundo, e foram representados pelo professor mergulhador Stephen C. Lubkmann, que também participou ativamente as pesquisas de campo, juntamente com Alvanir S. Oliveira "Jornada", diretor da NAUI Brasil.

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fonte: UFS, NAUI

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